Monday, November 8, 2010

Computador “para DJs”

O Computador “para DJs”

Série especial DJing/Mixando no computador

Computador para uso com softwares profissionais de mixagem para DJs

Antes de falar diretamente sobre a configuração do computador indicado para DJ, gostaria de lembrar que para evitar problemas, deve-se dar preferência a equipamentos com placas de qualidade. Não basta o processador ser de boa marca e as demais peças de 3ª linha. O computador não se resume apenas em processador. Placa mãe, memória, disco rígido (HD), entre outros, são tão importantes quanto o processador. A configuração do computador depende muito dos aplicativos (ferramentas) que serão utilizadas, porém uma máquina com um poder de processamento de aproximadamente 2.0GHz, é suficiente para a maioria dos softwares de mixagens profissionais de hoje em dia para DJs. Ao adquirir uma máquina, é aconselhável que, além de qualidade, invista também no poder de processamento, pois os softwares evoluem rapidamente e necessitam de processadores mais velozes. A quantidade de memória RAM depende da quantidade de softwares abertos ao mesmo tempo e de quanto e como eles utilizam esta memória. 1GB RAM são suficientes para rodar tranquilamente ossoftwares para DJs atuais, porém, se puder, invista em mais memória, sem necessidade de ultrapassar os 2 GB pois não trará nenhum benefício aparente nos softwares de mixagens. No caso de produção e/ou apresentações ao vivo (Live PA), poderá ser necessário superar os 2GB, mas como disse, depende da quantidade de softwares abertos ao mesmo tempo e também das necessidades do(s) mesmo(s).Caso já tenha uma máquina pequena e não queira ou não possa investir em uma máquina poderosa, procure utilizar softwares mais leves que não exijam tanto da máquina. A versão antiga do software PCDJ, conhecida como PCDJ RED 5.X roda em uma máquina com aproximadamente 500MHz, 128MB RAM ou superior, sobre o Windows 98/ME. Apesar de ser antiga e ter poucos recursos, tecnicamente dizendo, esta versão é melhor que muitos modelos de toca-discos e CD / MP3players profissionais para DJs atuais. Entre os antigos e limitados softwares para DJs e os sofisticados e completos de hoje, existem várias versões intermediárias com funções e recursos igualmente intermediários que rodam em máquinas, com aproximadamente 1GHz de velocidade e 256/512MB de RAM. Não se preocupe em começar com uma máquina pequena e software antigo. Muitos dos grandes DJs começaram com equipamentos (toca-discos, CD / MP3 Players, Mixers) simples, de marcas mais econômicas e muitas vezes usados. Mas se dedicaram, venceram barreiras e hoje muitos podem ter os equipamentos que desejarem. O importante é começar se dedicando e correndo atrás. Em breve também poderá comprar softwares e/ou equipamentos melhores. O segredo para ser um profissional bom de verdade em quase todas as profissões ou especialidades não está em um equipamento potente e softwares modernos, repletos de tecnologias, recursos e facilidades. Se for realmente maduro, inteligente e criativo, será tão bom quanto aqueles que possuem super computadores e equipamentos convencionais caríssimos. Para ser um DJ bom de verdade, o segredo está sim, nas ferramentas cérebro e ouvido, ou seja, o segredo está no conhecimento (técnico e cultural), bom preparo e condicionamento mental (intelectual e emocional) entre outros. Voltando ao assunto principal, quanto a capacidade do HD (disco rígido), dependerá do que será instalado e a quantidade de música, ou seja, do conteúdo geral. Um HD com espaço livre de 80GB comporta mais ou menos 4.000 músicas, com duração média de 08 minutos e qualidade exagerada de quase o triplo da qualidade relativa padrão do CD/WAVE, o que é suficiente para sonorizar mais de 12 dias ininterruptos usando apenas 50% de cada música. Eliminando os exageros, com música em uma qualidade satisfatória, as necessidades dos ouvidos de 99% da população do planeta, em 80GB de espaço é possível armazenar mais de 8.000 músicas de aproximadamente 08 minutos cada. No caso de produção, dependendo do nível de qualidade utilizado durante o processamento, 01 minuto de áudio não compactado pode ultrapassar 40MB, o que requer um disco rígido (HD) muito maior. É bom lembrar que quanto maior em potência e melhor em qualidade da máquina, melhor será o desempenho (velocidade) e estabilidade dos softwares. Devido a flexibilidade e versatilidade, é possível com um único computador montar uma verdadeira Workstation (estação de trabalho) musical com softwares para DJs e/ou produtores (mixagem, sampler, sintetizador, seqüenciador, efeito, entre outros), e muitos rodando ao mesmo tempo, para apresentações e performances ao vivo, o que torna o investimento mais barato. Para uso como DJ profissional móvel, é aconselhável o uso de laptop. Já é possível encontrar modelos acessíveis economicamente, o que pode custar quase o mesmo que um par de CD/MP3 Player profissional de custo médio. Apesar da baixa flexibilidade quanto a atualização do hardware, o laptop é muito prático e de fácil transportabilidade/portabilidade, muito versátil, em viagens podendo ser utilizado em outras funções como gerenciamento financeiro e etc., tornando-se muito mais barato se bem utilizado. Para uso profissional fixo ou por diversão, um desktop, bem montado com peças de qualidade como sugerido acima, pode suprir todas as necessidades técnicas. Dependendo de alguns fatores e dos recursos adquiridos, o computador substitui plenamente a maioria dos equipamentos convencionais para DJs.
A configuração mínima citada acima é suficiente para a maioria das versões de softwares de mixagem profissionais para DJs atuais (2007). Se a curto prazo (01 a 02 anos), estiver pensando em montar uma Workstation para DJ e/ou produtor, com vários controles e softwares de mixagens, live performance e/ou produção, trabalhando ao mesmo tempo, pense em uma máquina mais potente. Não nos responsabilizamos por eventuais mudanças na potência dos equipamentos que ocorrem naturalmente devido às evoluções tecnológicas.

Placa de Som ( soundcard ) “para DJs”.


Placas de som para softwares profissionais de mixagem para DJs

Existem centenas de modelos de placas de som (soundcards), das mais simples até as que custam pequenas fortunas. Muitos imaginam que a placa de som para softwares de mixagens profissionais para DJs, precisa ser de modelos caros, outros acham que pode ser qualquer modelo, porém, nem uma coisa nem outra. O importante é ter uma qualidade mínima necessária, compatível com a qualidade de som dos equipamentos profissionais convencionais para DJs, mas, se possível, o ideal é que seja de 24Bits. Para uso com softwares para DJs é fundamental que a placa de som tenha no mínimo dois canais estéreis de saída. Estas placas de som são conhecidas como multicanais (multichannel). Existem diversos fabricantes e modelos com placas de dois a mais de dez canais estéreis, a maioria de alto custo principalmente para as necessidades e tarefas que se propõe quanto a DJ. Somente para mixar não há necessidade de investimento em placas caríssimas como as citadas acima. Placas polifônicas (surround) multimídia de boa qualidade podem ser utilizadas, pois muitos dos atuais softwares para DJs as utilizam como multicanais independentes, não como polifônicas (surround). Até mesmo algumas placas de som integradas (onboard) de boa marca que sejam polifônicas servem, pois mesmo sendo inferior se comparada a placas de som multimídia convencionais (não onboard) de boas marcas, tem qualidade de áudio igual e até superior as de equipamentos convencionais (CD/MP3 players, mixers e efeitos profissionais) de marcas renomadas, utilizados por DJs de todo o mundo. É bom lembrar que algumas placas de som onboard / integradas podem exigir mais do processador central, além de alguns softwares mais pesados não darem o seu máximo devido a limitações de um ou de ambos. Algumas placas de som integradas (onboard) são polifônicas (hoje a maioria) mas têm apenas três conectores do tipo P2 (por padrão, normalmente o verde é a saída para caixas/fones; o azul, entrada do tipo line e o rosa para microfone), e através do seu software/driver é possível converter as entradas de microfone e line, em saídas. Somente alguns modelos de placas têm estes recursos. Veja no manual se seu modelo de placa é realmente surround (polifônica), e qual procedimento para configurar o surround para que possa utilizá-la com softwares para DJs. Outras placas surround, têm mais de três conectores do tipo P2, o que facilita e evita a perda de recurso de microfone e a entrada de linha (line in). O mesmo também ocorre com algumas placas de som convencionais (não onboard). Veja detalhes no manual da mesma. Placas de som como a Live da Creative labs, Riviera da Turtlebeach (os modelos mais básicos) entre outros modelos de diversos fabricantes são satisfatórias. É bom lembrar que usando placa integrada, o ideal é processador central mais rápido. Placas convencionais (não integradas/onboard) como as citadas acima não exigem muito do sistema, por ter processadores de áudio dedicados mais velozes e eficientes para tarefa proposta. Para móbile DJs (móveis) que utilizam laptops, poderão usar placas de som multicanais/poliphonicas USB ou cartão PCMCIA / Express Card, ou poderão optar por controles como o Xponent da M-Audio, BCD2000/3000 da Behringer, DJ Console MK2 da Hercules, entre outros modelos de vários fabricantes. Estes equipamentos, além de placas de som, como o nome já diz, são controles com as principais funções do Mixer e dos Players profissionais para DJs. Para simplificar, estes controles são como joysticks. Estes equipamentos são compatíveis e podem ser configurados com alguns dos principais softwares profissionais de mixagem para DJs permitindo que se controle as principais funções e recursos do software utilizado, de forma mais precisa, rápida e confortável, comparado a utilização de mouse e ou teclado. Veja mais em:Controles para DJs.
É possível conectar mais de uma placa de som em um computador. Em meu laboratório tenho em uma mesma máquina uma placa Audigy da Creative Labs(PCI), uma da Turtle Beach (PCI), uma DJ Console USB (Soundcard e controle) da Hercules, BCD2000 USB (Soundcard e controle) da Behringer e a placa de som onboard (da própria placa mãe) da SoundMax. Em alguns testes funcionam simultaneamente com vários softwares de mixagem, produção e/ou Live performance. Infelizmente algumas marcas e/ou modelos não permitem mais de uma do mesmo tipo ou até de diferentes marcas porém, mesmo dizendo que não é recomendado, algumas funcionam normalmente em softwares para DJ e de produção, perdendo apenas funções especiais utilizadas em jogos e outras tarefas não profissionais. Para configurar mais de uma placa pode ser necessário um bom conhecimento técnico de software e hardware. Como sempre recomendo, caso tenha dificuldades, peça auxílio ou consulte um especialista de informática de sua confiança, preferencialmente com conhecimento em Computer Music (informática/computação musical) pois, não nos responsabilizamos por danos causados devido a falta de conhecimento, habilidade mental, física e técnica.

Placa de som (soundcard) surround X multicanais estéreis.
Placas de som surround tecnicamente são placas multicanais, mas são configuradas para reproduzir sons bi e tridimensionais (surround) através de sistemas polifônicos, ou seja, com múltiplas caixas acústicas (caixas de som / multispeakers). Atualmente existem diversas configurações de sistemas de áudio surround de 4.0 com quatro caixas ( quadrophonics / quadrofônicos ), até 7.1 (sete caixas a mais de grave). O surround, sistema inicialmente utilizado nos cinemas, hoje está se tornando comum nas residências e há alguns anos, filmes e jogos eletrônicos são produzidos com trilhas sonoras surrounds. Existem várias placas de som surround, inclusive onboard de alta qualidade de 4.0 a 7.1 que podem ser utilizadas como placas multicanais estéreis. Como já citado acima, vários softwares profissionais de mixagem para DJs reconhece e “convertem” os canais surround em multicanais estéreis de saídas (line out) o que elimina a necessidade de investir em uma placa específica e dedicada a softwares de mixagens para DJs. Alguns fabricantes produzem placas híbridas de excelente qualidade e custo médio que podem ser usadas, tantos em multimídia e jogos, quanto para DJ e produção em home estúdio.

Drivers - ASIO X MME (multimedia) / DirectSound
De uma forma simplificada, os drivers são pequenos softwares que promovem a comunicação/ligação entre os software os hardwares, e devido a estes drivers, alguns softwares não reconhecem multicanais em placas (soundcard) surround quando a mesma trabalha “só” com driver ligado a multimídia e games (MME/DirectSound). Porém, algumas destas placas vêm ou são compatíveis com um driver conhecido como ASIO da Stainber Media technologies. Este driver é utilizado por softwares musicais profissionais. Através do driver ASIO, muitos dos softwares/programas profissionais para DJs, reconhecem os múltiplos canais de saída de placa surround de forma independente, como falado acima. Se sua placa de som é surround e não tem o driver ASIO poderá baixar uma versão freeware do site www.asio4all.com compatível com várias placas de som/soundcard. O driver ASIO4ALL funciona com as principais placas de som surround inclusive integradas a placa mãe (onboard). Testamos a versão 2.7 (final) do drive ASIO4ALL, em nosso laboratório com vários softwares/programas profissionais para DJs, em placas de som offboard e onboard e obtivemos bons resultados, durante os testes. Para referência, os testes foram executados em equipamento com processador Pentium 4 de 2.8GHz, com 512 de RAM.

Controles MIDI / USB conceituais integrados e modulares



Integrados
Os controles integrados podem ser modelos com players, mixers e efeitos, em um único equipamento, oferecendo vantagens quanto a transportabilidade, em relação aos modulares. Os integrados, para serem prático no transporte mas sem comprometer recursos, conforto e precisão operacional, podem ter entre 50 e 60cm X 30cm, que seriam menores e mais leves, mesmo incluindo o laptop, que equipamentos convencionais, se levados em conta o par de CD / MP3players, mixer e os CDs(músicas), que têm peso e volume (físico) relevante.
Para exemplificar, abaixo apresento um modelo de conceito com funções de player, efeito e mixer, vários botões programáveis, jogs sensitivos permitindo scratch e outros efeitos precisos e confortáveis. Destinados a DJs modernos e / ou que querem ou precisam de equipamentos leves e pequenos, fáceis de transportar, mas não querem perder os recursos e efeitos do vinil. Para maximizar sua eficiência, além das saídas de áudio, o fabricante poderia acrescentar ao controle, duas entradas de áudio analógicas (line / phono) que poderiam ser usadas entre outras coisas, pelo software para DJs para controlar a música usando um ou dois toca-discos com vinil de timecode. Veja mais sobre conceito de timecode emTimecode DJ Controle - Conceitos.
Outro conceito integrado, com duplo player e mixer, podendo ter prato motorizado ou estático sensitivo (sensível ao toque ou pressão), permitindo scratch e outros efeitos, porém apenas com funções e recursos básicos.
Modelos modulares
Mixer e players modulares
Os controles modulares, quanto a mixer e player, proporcionam maior flexibilidade quanto às escolhas e personalização física do sistema / conjunto. Permite posicionar, de acordo com a necessidade ou gosto de cada profissional. Por exemplo, alguns DJs preferem os toca-discos (players) juntos e o mixer a esquerda, outros a direita, já outros DJs preferem o mixer no centro dos dois players. Neste conceito de modular, cada equipamento pode ter um tamanho aproximado dos convencionais. Dependendo da configuração montada pelo DJ, pode perder um pouco da praticidade em comparação com o integrado, mas mesmo assim, ganhando de longe dos equipamentos convencionais. Para ser confortável, o controle player modular com jog sensitivo que substitua o CD / MP3 player convencional, pode ter uma área de mais ou menos 20 cm2. O mixer, para comportar suas principais funções, também pode ter o mesmo tamanho. Já o player controle, com prato motorizado para substituir os toca-discos e CD / MP3 players, também com prato motorizado, deve ter no mínimo 30 cm2, podendo ser maior de acordo com o tamanho do prato e / ou suas funções e recursos. Para maior praticidade no transporte, o prato não precisa ser muito grande. Já que não será utilizado com vinil real, o tamanho deve ser suficiente para proporcionar conforto e precisão (aproximadamente 20 / 23cm de diâmetro).







Controles super modulares
Além do conceito de controles modulares apenas entre players e mixers, há um conceito de controles totalmente modulares, que traria diversos benefícios em relação aos outros, e aos equipamentos convencionais. Uma das maiores vantagens seria a facilidade em configurar e personalizar o controle de acordo com as técnicas, necessidades, desejo, e / ou poder de investimento de cada DJ. A base mínima seria uma plataforma com prato motorizado e funções mínimas básicas para um DJ, como start-stop / play-cue, controle de velocidade (“pitch”), e claro, recursos físicos e lógicos para se conectar módulos de expansão configuráveis para efeito, sampler, e outros recursos adicionais. Os módulos poderiam ser disponibilizados pelo próprio fabricante ou até por terceiros. Dependendo do design / layout, tamanho e recursos, os módulos poderiam ser embutidos / retráteis, encaixados externamente ou até soltos para que seja posicionado de acordo com a necessidade ou gosto do DJ. Este conceito, com certeza, conquistaria a grande maioria dos DJs mundiais, de amadores a profissionais dinâmicos e criativos.

Base principal com prato motorizado e funções mínimas básicas para DJs.


Exemplos de diversos tipos de módulos e base principal. Veja abaixo ilustrações de algumas combinações:







Controles MIDI/USB profissionais e amadores para softwares de mixagem para DJs


Conceitual
Após a era do computador, vários produtos surgiram deles ou para eles, na música. Há décadas o computador está presente, e há alguns anos softhouses começaram a desenvolver softwares de mixagens para DJs. Hoje existem grandes fabricantes, tradicionais ou não, da área de música e/ou informática que estão desenvolvendo produtos para DJs. Entre estes produtos, estão os controles USB/MIDI para softwares de mixagem. Muitos estão começando a se "estapearem" e a provocar uma guerra para conquistar o mercado, e muito provavelmente, felizmente, provocarão uma queda considerável de preço e/ou o melhoramento significativo das tecnologias. Com esta briga, já existem diversos tipos de controles, alguns basicamente joysticks (MIDI/USB) para softwares profissionais de DJ, permitindo inclusive mixar vídeoclips. Outros são também placas de som de boa qualidade sonora que satisfazem plenamente as necessidades de várias categorias profissionais de DJs. Alguns são mais completos com funções do mixer, players e para efeitos. Alguns controles para DJs tem seu próprio software de mixagem, mas também podem ser configurados e utilizados softwares de terceiros, quando ambos são compatíveis e trabalham com protocolo MIDI (Musical Instrument Digital Interface/ interface digital de instrumento musical). Apesar de simularem bem os equipamentos tradicionais, e até em muitos recursos e funções superar vários equipamentos padrões de mercado, os controles estão apenas engatinhado. Existem tecnologias que permitem criar controles ainda melhores, com operacionalidade mais confortável, mais precisos e resistentes que os atuais e com preços similares. Há tecnologia que permite inclusive criar controles para DJs que simulam completamente o uso dostoca-discos, com prato giratório motorizado, que mantém o modo tradicional de se tocar, e com a mesma sensibilidade dos toca-discos convencionais. Um pouco mais caros que alguns controles atuais, porém muito mais baratos, versáteis, leves e práticos que muitos dos equipamentos convencionais e de sistemas (controles) que utilizam Timecode. Alguns produtos são ruins, imprecisos, com design desconfortáveis, propícios a acidentes entre outros problemas. Já outros, superam os principais equipamentos convencionais profissionais para DJs do mercado. Entre os principais problemas de vários modelos de controles para DJs estão o posicionamento e/ou tamanho dos controles de algumas funções, o que propícia acidentes e desconforto operacional. Outro problema que ocorre também em alguns equipamentos convencionais para DJs é o tamanho do potenciômetro do controle de velocidade, que na maioria dos controles são pequenos demais tornando-os imprecisos. Além do problema de posicionamento, um dos recursos importantes para alguns DJs de algumas especialidades que ainda deixa muito a dever nos controles, é o scratch. A simulação do scratch ainda é muito artificial e imprecisa na maioria dos controles que possuem este recurso. Porém alguns fabricantes estão disponibilizando controles, pratos estáticos (sem motor), com a tecnologia de superfície sensível ao toque (a mesma já aplicada em equipamentos convencionais e que permite fazer o scratch com a mesma qualidade, perfeição e em tempo real, que nos toca-discos convencionais). Alguns controles mesmo ainda com algumas deficiências, dependendo da necessidade técnica do DJ, substituem plenamente até mesmo equipamentos convencionais profissionais top de linha do mercado. Com custo menor que muitos equipamentos convencionais, oferece ainda diversas funções e recursos, e dependendo do controle e/ou do softwares utilizado, terá até mais recursos e efeitos que muitos equipamentos convencionais top de linha (MP3 Player, Mixer e Processador de efeitos). Com a velocidade que a indústria vem desenvolvendo novos modelos de controles para DJs, em breve teremos controles que reúnam, conforto, precisão, resistência operacional, bom acabamento visual, recursos, qualidade, praticidade e claro, preço. Apesar de estarem apenas engatinhando, estão evoluindo rapidamente, e a maioria dos controles são muito versáteis, pois apesar de terem sido criados originalmente para softwares profissionais para DJs, podem ser também configurados e utilizados em muitos software de produção e/ou performance musical ou de vídeo, em funções que aceitam controle MIDI. Alguns controles permitem somar seus recursos a outros, de marcas e ou modelos diferente, trabalhando juntos, em um mesmo software. Muito útil para softwares que tem muitas funções e recursos. Além disso, é possível também usar mais de um software e controle ao mesmo tempo em um mesmocomputador, dependendo apenas do poder da máquina e da compatibilidade entre eles, e claro, do conhecimento de informática musical (computer music) do usuário ou do técnico que instala e configura o sistema. Ao adquirir qualquer tipo de produto para DJ, avalie suas necessidades técnicas, disponibilidade econômica, e daí pesquise preços, recursos e funções. No caso de controle de mixagem para DJs, se vêm com software próprio, verifique também os recursos e preços de softwares de terceiros, compatíveis, opcionais ao que vem com o controle escolhido, pois normalmente é uma versão mais básica. E não deixe de comparar tudo, prós, contras e custos, com um equipamento convencional, antes de investir.
Outros controles

Conceitual
Conceitual
As imagens não estão em escala proporcionais umas com as outras.
Para saber mais e ver imagens detalhadas, visite os fabricantes.


Tecnologias e recursos dos Players e Mixers conceituais


A falta de estudos e pesquisas por parte da indústria quanto às necessidades técnicas de DJs das principais especialidades / categorias levam a cometer muitos erros no desenvolvimento de novos produtos, administração das tecnologias e estratégias comerciais. E isso foi um dos motivos que me levou a escrever este artigo. Se a indústria quer realmente atrair a atenção do máximo de DJs, profissionais e amadores, deve abrir os olhos e administrar melhor seus recursos tecnológicos. E para isso, deve levar em conta uma série de fatores. No conjunto de artigos controles conceituais, mostro vários designs / modelos, exemplificando conceitos e tendências de controles para DJs. Mas um dos objetivos, é cobrar da indústria mais conforto e precisão operacional, qualidade e resistência, entre outros, e mostrar as tecnologias e recursos que os controles, e até equipamentos convencionais profissionais para DJs deveriam já estar utilizando há muito tempo, para proporcionar os benefícios citados acima. Para ser classificado como profissional, um equipamento deve oferecer, no mínimo, precisão, resistência, praticidade, conforto operacional e facilidade de manutenção.
Existem diversas tecnologias, recursos e conceitos, que há anos deveriam estar presente e até já ter virado padrão nos controles e equipamentos convencionais para DJs, maximizando a qualidade, durabilidade e muito mais. Para maximizar ou proporcionar maior precisão e conforto operacional, o design de muitos equipamentos, principalmente dos controles MIDI / USB profissionais para DJs, devem ser radicalmente melhorados. É necessário adequar melhor o tamanho e ou posicionamento de alguns botões / controles. Ainda quanto ao design, facilitar a troca dos componentes que sofrem maior desgaste devido as técnicas mais dinâmicas. Também se faz extremamente necessário, para minimizar o desgaste provocado pela poeira e umidade, mudanças internas no posicionamento de alguns componentes e / ou colocar um sistema que proteja as partes internas de componentes como potenciômetros, mesmo que esteja utilizando potenciômetros de carbono, mais resistentes.
Recursos tecnológicos como os potenciômetros ópticos, ainda pouco comuns, deveriam ser usados em funções que sofrem maior desgaste como o crossfader, o que já ocorre, porém em menos de 5% (sendo generoso!) dos mixers. O potenciômetro óptico também poderia ser usado em controle de volume dos mixers e em controles de velocidade dos players, funções que são, ou podem ser, usadas com mais dinâmica por muitos DJs. Botões giratórios (knob) sem fim (360), devem substituir nos controles MIDI / USB profissionais a maioria dos potenciômetros giratórios comuns. Estes controles também poderiam ser usados em mixer profissionais convencionais, porém seria um pouco mais complexo e poderia elevar consideravelmente o preço do aparelho. Devido ao grande desgaste, dificuldade de manutenção (encontrar e trocar o componente) e / ou custo, muitos DJs, principalmente iniciantes, se limitam na forma de utilizar os equipamentos, para diminuir o desgaste e prováveis falhas.
O atual poder do controle que possibilita trabalhar a música quanto a velocidade, dependendo da configuração, perde precisão e conforto operacional para sincronizar com perfeição duas músicas. Para solucionar, e manter ou gerar ainda maior precisão e conforto, se faz necessário acrescentar um controle para ajuste fino (conceito existente no Traktor, software profissional para DJs), sendo mais adequado, botão giratório (knob) sem fim (360) ou um “jog” posicionado na vertical (wheel) como o utilizado no controle RPC-2001-B do software BPM Studio da AlcaTech ou até botões, e manter o potenciômetro de 100mm, para ajuste grosso e médio, que pode também ser usado em algumas técnicas, efeitos e performances especiais. Para alguns, pode ser irrelevante um controle de ajuste fino, porém, com a utilização mais freqüente do atual poder do controle de velocidade(pitch) dos equipamentos e das técnicas que estão surgindo devido a este poder, muitos sentirão a necessidade de um ajuste mais preciso. Saiba mais sobre o controle de velocidade em Dispositivo de controle de velocidade (Pitch, Master tempo, Pitch Lock, KeyLock).
Equipamentos com jog sensitivo de toque ou pressão, com sensor óptico de movimento, já existem há algum tempo, mas desenvolvido por empresas pequenas, sem visão comercial, que não souberam divulgar seus produtos e poucos sabem da sua existência. Há pouco tempo começaram a aparecer equipamentos convencionais e até controles de renomadas marcas com estes jogs. Em breve estarão na maioria dos equipamentos. Para conquistar várias categorias de DJs, ainda estão faltando controles MIDI / USB com prato motorizado. Estes controles atrairiam DJs que querem usar o moderno, mas continuar manipulando a música de forma tradicional devido ao prazer pessoal e charme visual proporcionado. Estes controles substituiriam completamente os sistemas de timecode com várias vantagens, tais como custo e peso menor e maior precisão e resistência.
Além das tecnologias e recursos citados, existem outras menos relevantes no momento, mas que trariam vários benefícios para alguns DJs, como a tecnologia wireless (sem fio). Alguns equipamento poderiam utilizar tecnologia wireless, como bluetooth ou a que muito provavelmente estará em breve em toda parte, a USB wireless para interconectar-se, eliminando parte ou totalmente os cabos, o que traria outros benefícios. Mas como disse, estas são menos relevantes em relação a outras mais significativas no momento. Lembrando, alguns conceitos apresentados em meus artigos, aparentemente não tem muita diferença de produtos encontrados no mercado, porém as reais diferenças estão nas tecnologias, recursos e forma em que são aplicadas em meus modelos conceituais.
Para escrever este artigo, muitos dos sistemas, conceitos, recursos e tecnologias citados, foram testados em meu laboratório particular, para comprovar a eficiência e viabilidade. Outros foram desenvolvidos baseados em tecnologias e recursos existentes, e há anos presentes em equipamentos do dia a dia de muitos. Nada irreal ou fantasioso. Muitas das tecnologias são extremamente resistentes, precisas e baratas, e podem ser encontradas em diversos equipamentos de diversas áreas profissionais. Quem está começando ou ainda não é DJ, pode não entender facilmente estes conceitos. No entanto profissionais experientes, de visão, com certeza entenderão facilmente. Um dos objetivos deste artigo é mostrar o que a indústria poderia, e pode, produzir e o que poderá surgir no mercado em breve.
Este é parte do conjunto de artigos: Controles conceituais para DJs

Timecode DJ Control System - DICAS PARA USAR LAPTOP + CDJs OU PICK-UPs

Série especial DJing/Mixando no computador
Há alguns anos surgiu no mercado um sistema que permite utilizar os toca-discos convencionais para manipular músicas de vários formatos digitais compactados, como MP3, WMA e outros, no computador. Ou seja, basicamente transforma o(s) toca-discos em “joysticks". Este sistema não recebeu um nome geral, cada empresa batizou seu produto. Para simplificar chamarei de interface e / ou sistema timecode. A Stanton, um dos primeiros a disponibilizar uma interface / sistema de timecode denominou-a de FinalScratch. Hoje, existem vários outros, e alguns estão se tornando tão popular quanto o FinalScratch da Stanton, tais como, o Serato Scratch Live da Rane e Torq Conectiv da M-Audio. Para quem não sabe com funciona um sistema de timecode, tecnicamente é “simples”. Em vinil e / ou CD, é gravado um sinal especial contendo algumas freqüências, que recebe o nome de timecode (código de tempo). Para os ouvidos humanos, o timecode soa simplesmente como um apito contínuo, mas este som é interpretado pelo software de mixagem para DJ, compatível com a tecnologia, e transformado em “comandos”, que atuam na música em uma fração do segundo após a manipulação do vinil ou CD de timecode. Com isso, tudo que o DJ fizer neste vinil / CD, o software agirá quase que instantaneamente, apenas com um pequeno atraso, de menos de um segundo, mas leva a crer que tudo ocorre em tempo real (real time), como se tivesse realmente tocando uma música gravada no vinil / CD. Dependendo, em algumas configurações normalmente inadequadas, pode ser notado um pequeno atraso entre a manipulação e a execução do som. Para se usar o vinil / CD com timecode, é necessário uma interface (equipamento) especial que é basicamente uma placa de som dedicada (desenvolvida para esta finalidade), que é conectada ao computador pela porta USB / Firewire, e aos toca-discos e mixer por cabo de áudio comum. O sistema de timecode permite tocar qualquer música no formato MP3 e até outros formatos, que estejam no computador, de qualquer gênero, ritmo ou estilo, como se estivesse em vinil, o que é muito bom para DJs de performance (apresentação) e para DJs que só tocam em vinil devido ao charme físico proporcionado pelo equipamento. Também é útil para DJs que colecionam vinis há muitos anos e querem usá-los junto com as novas tecnologias, músicas em formatos digitais compactados, sem abrir mão da forma física e sentimental de tocar, proporcionada pelos toca-discos convencionais. Os sistemas de mixagem de timecode podem e são usados tanto profissionalmente quanto por hobbie. O FinalScratch é um dos mais caros e já está na sua 2ª versão, mais preciso, e sem as deficiências do primeiro FinalScratch.
Como muitos já sabem, os sistemas de timecode não são a única forma de se tocar músicas em formatos digitais compactados, como se estivessem no vinil. Já existem vários CD / MP3 players inclusive com pratos motorizados, que simulam a forma de tocar, os recursos e efeitos proporcionados pelos players de vinil convencionais (toca-discos / turntables). Dependendo da configuração, estes sistemas podem ser mais baratos e mais práticos que os sistemas timecode.
Mesmo sendo um sistema interessante e já ter modelos mais baratos, o sistema de timecode tem duas grandes desvantagens perante outros sistemas já existentes. O sistema para a maioria é caro, principalmente se levado em conta que além do computador, mixer, toca-discos e da interface necessários, ainda tem despesas com desgaste dos equipamentos, da agulha, do próprio vinil de timecode e do potenciômetro do controle de velocidade (“pitch”), que dependendo da técnica e cuidados podem se desgastar rapidamente. Quem optar por usar um CD / MP3player profissional para DJs, tem o desgaste do leitor óptico, que pode durar de dois a cinco anos dependendo do uso, cuidados, da marca e do modelo do aparelho e do próprio leitor óptico. O pior quanto ao leitor óptico é que este componente, da maioria dos equipamentos, são difíceis de serem encontrados para compra e troca, e às vezes quando se encontra, são vendidos por preços exorbitantes. Além de ser ou se tornar caro, talvez o pior problema dos sistemas timecode para muitos profissionais, seja a transportabilidade de toda a tralha. Par se ter uma idéia do problema de transportabilidade, se um DJ que leva seu próprio sistema, quiser tocar seus vinis e usar também o sistema de timecode, ele terá que levar, nada mais nada menos que: duas toca-discos / CD players, mixer, laptop, sistema / interface timecode, e por fim o case (mala) de vinil. Isso se não levar também o case de CDs. Não podemos esquecer dos cases, malas especiais de transporte para os equipamentos, que também influenciam e muito no transporte, devido ao volume e peso. Os sistemas timecode, quanto a custo, praticidade e transportabilidade compensam apenas para uns poucos profissionais e / ou amadores (hobbistas). Minimizando o custo e peso, como alternativa para tocar MP3, poderia usar os CD / MP3 players profissionais para DJs que simulam o vinil e tocam tanto CD de áudio convencional quanto MP3, também como se estivesse no vinil. Se o DJ quiser usufruir da praticidade do laptop e não faz questão de prato giratório (motorizado), poderá por um custo menor e mais prático, usar um controle como os citados em controles para software profissionais de DJs. As indústrias de sistemas timecode apostaram na extrema praticidade e flexibilidade dos laptops e do áudio compactado. Porém, a tralha toda necessária para usar um sistema timecode e o alto custo geral, matam as principais vantagens do laptop. Não que o laptop não seja viável. Muito pelo contrário. É muito mais prático, versátil e se torna muito barato dependendo de como é usado. O problema está, como já disse, na tralha toda. Abaixo, poderá ver algumas alternativas que tornariam o sistema mais prático. Além das alternativas citadas, há hoje tecnologias que possibilitam criar controles, equipamentos para DJs consideravelmente mais inteligentes, práticos, precisos, eficientes, resistentes, leves, de melhor transportabilidade e para os tradicionalistas, manter os recursos de formas tradicionais de manipular a música como no vinil, somado a novas formas, proporcionadas pela evolução tecnológica.
Se não fosse a falta de estudo das necessidades técnicas das maiorias das especialidades dos DJs, a indústria investiria melhor em tecnologias mais eficientes, em uma relação amigável entre o modo tradicional e o moderno de tocar, a transportabilidade, praticidade, versatilidade e custo, o que é possível. Veja mais em sistemas timecode conceituais alternativos, sistema conceitual alternativo ao timecode, e controles conceituais. Muito provavelmente, quando a indústria lançar controles MIDI / USB como descrito acima e em controles conceituais, com pratos motorizados, para manter a forma tradicional de tocar, os sistemas que utilizam timecode virarão elefantes brancos. E isso não está longe, mesmo que seja na base da tentativa e erro, ou seguindo conceitos.

Virtual DJ
O software Virtual DJ permite trabalhar com um sistema de timecode que dispensa a aquisição de uma interface dedicada, disponibilizado por várias empresas, necessitando apenas do player convencional (toca-discos ou CD/MP3 players), mixer e os vinis e/ou CD timecode, o que pode diminuir o custo. Para utilizar o sistema de timecode do software Virtual DJ com dois toca-discos, sem comprar um dos vários kits específicos citados acima, basta ter uma placa de som compatível com driver ASIO, com no mínimo duas saídas (output) e duas entradas (input), todas estéreis. Se desejar, poderá usar um único toca-discos para controlar os dois decks / players virtuais, recurso oferecido pelo virtual DJ que através de botões no software permite alternar o toca-discos com o vinil de timecode entre os players durante a apresentação. Isto reduz bastante o custo e melhora a transportabilidade. Utilizando somente um toca-discos poderá usar uma placa de som com apenas uma entrada (line-in) porém, ainda será necessário duas saídas (line-out). No início alguns poderão estranhar, mas é de fácil adaptação. O sistema de timecode do Virtual DJ permite trabalhar inclusive em conjunto com um controle MIDI / USB. Nos testes de laboratório utilizei como placa de som e controle o BCD2000 da Behringer e o DJ Console da Hercules, simultaneamente com o toca-discos/sistema de timecode (uma experiência muito interessante). Entre vários testes, o sistema também foi testado com placas de som mais básicas, usando o drive ASIO4ALL com resultados satisfatórios. Veja mais sobre Virtual DJ em softwares profissionais para DJs.
Antes de adquirir qualquer sistema / produto, deve-se levar em conta todos os prós e contras citados, principalmente quanto à praticidade, flexibilidade e custo, ou seja, analisar a relação custo X benefício.

CD / MP3 player no lugar de toca-discos / turntables
Já citado no texto acima, os sistemas de timecode permitem utilizar ao invés dos toca-discos, CD / MP3 players profissionais para DJs. Porém devo lembrar, para os DJs menos ligados e/ou com pouco conhecimento tecnológico, que só equipamentos que simulam o scratch proporcionarão o mesmo efeito no sistema de timecode. CD / MP3 comuns terão os mesmos recurso básicos. Não adianta achar que colocando um player como o CDJ 100s/200 ou outro básico, terá o scratch. O jog servirá apenas como pitch bend. É importante lembrar também que perderá vários recursos e efeitos especiais de áudio dos CD / MP3 players quando estiver usando no timecode, e passará a ter os efeitos e recursos que o software para DJs escolhido, disponibiliza.

Algumas empresas que disponibilizam sistemas timecode:

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